IDAM tem nova gerente de Comunicação

Maysa Vilhena Naice assumiu a gerência de Comunicação e já anunciou a implantação e reestruturação dos programas de rádio nos diversos municípios do Amazonas, recriação do site institucional, utilização de espaços junto a jornais e TVs, realização de seminários e encontros com a participação das Unidades Locais para reciclagem e atualização, entre outros.

Apesar de ter nascido carioca, Maysa chegou a Manaus antes de completar 1 ano e se orgulha de ser amazonense. Desde cedo demonstrou facilidade em se expressar e interagir com as pessoas revelando interesse pela comunicação, área em que é graduada pela Universidade Federal do Amazonas. Quando criança, manifestava habilidade em escrever e sempre se destacava em disciplinas como Língua Portuguesa e conhecimentos gerais.

Começou a atuar profissionalmente, em 1980, como Assessora de Imprensa da antiga Secretaria de Produção ? SEPROR. Dois anos depois ingressou na extinta EMATER/Amazonas. Participou da criação do IDAM, em 1996 assumindo a função de Chefe de Gabinete e, posteriormente, acumulou essa função na SEPROR, recriada em 2003, permanecendo no cargo até 2006.

Com uma trajetória profissional marcada pelo esforço e dedicação, a profissional viu seu trabalho ser reconhecido ao longo de sua carreira e agora retorna a este Instituto para assumir a gerência de Comunicação Rural, com o compromisso de somar esforços junto à equipe para a divulgação das atividades de ATER.

Como você entrou para o mundo da comunicação?
Ao ingressar no curso científico, hoje ensino médio, tive a confirmação do que queria, não só pela facilidade em escrever e se expressar, mas principalmente pela vontade em produzir informações.

Você atuou na Emater, agora retorna ao IDAM, quais suas expectativas?

A ACAR e, posteriormente, EMATER deixou resultados positivos para a extensão rural no Estado, tanto que hoje serve de referencial para quem trabalha no setor primário. Apesar do tempo, das novas tecnologias, a filosofia se mantém e certamente a experiência obtida ao longo desses anos servirá como parâmetro para a execução das atividades da gerência.

As notícias que são produzidas na própria região dão conta de demonstrar toda a diversidade do nosso meio agrícola?

Apesar de dispor de modernos meios de comunicação com tecnologia de ponta, temos algumas dificuldades em levar informações aos mais longínquos recantos de nosso Estado, notadamente no que se refere ao acesso a essa tecnologia que ainda não está disponível ao nosso público, que são os agricultores rurais.

Como se desenha o cenário da comunicação rural na Amazônia?
Os meios de comunicação comerciais se interessam em mostrar resultados, os patrocinadores exigem retorno imediato e isso tudo produz informações pouco trabalhadas e direcionadas a um público específico. Às vezes não há preocupação com os detalhes, com os interesses da minoria, principalmente com os agricultores rurais que se encontram distante dos grandes centros urbanos. Esse é o nosso público. Essa é a nossa fatia do mercado. É com eles que o nosso compromisso deve ser firmado, esclarecendo-os acerca dos benefícios existentes, levando informações que possam ajudá-los a viver com mais dignidade.

Nos demais setores do IDAM um ponto positivo que tem se verificado é a questão das parcerias. A GECOM também pretende atuar em parceria? De que forma?

Sim. A finalidade de buscar parcerias junto ao SEBRAE, EMBRAPA, UFAM objetiva principalmente divulgar as ações desenvolvidas pelo IDAM, mostrando os resultados obtidos e os benefícios levados aos agricultores amazonenses.

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